quinta-feira, fevereiro 14, 2008

O poema da passadeira.

Já se iniciaram as experiências de funcionamento da Fonte Cibernética (é assim que lhe chamam na acta camarária) do novo Parque Urbano (que permanece sem nome).
Já não me admirarei se na inauguração da dita fonte, em espectáculo feérico de luz, cor e som, devidamente registado em suportes variados para difusão mediática, e emoldurado por solenes personalidades locais, se formar, em contorno de fumo no vasto céu da península, o nome pelo qual, e a partir daí, se passará a designar o anónimo Parque.

É que veio-me à memória um poema do Gedeão:

Um Parque Urbano tão grande, tem tudo o que se queira,
O que ele não tem é uma passadeira...

4 contributos:

At 15/2/08 16:28, Anonymous Anónimo disse...

Devia ter uma passadeira aérea, já que as passadeiras "normais" naquelas vias são perigosas.

O nome devia ser simples e por exemplo: P. P. P.
Parque Pedonal de Peniche

Saudações

 
At 15/2/08 16:54, Blogger jp disse...

Qualquer passadeira ou passagem é menos perigosa que a sua ausência.
Reconheço a dificuldade do problema, mas fui informado pela CMP, há bem mais dum ano, que tal estava a ser devidamente estudado.
Era importante que tal estudo se concluísse, antes de ter de ser acelerado por algum infeliz acidente.

Grato pela "visita" fgv.

 
At 15/2/08 19:31, Anonymous Anónimo disse...

Bem... Se o estudo dura há mais de um ano vai sair uma passadeira altamente segura.
Muito pensa esta gente...Caramba até parece que não são pagos para fazer bem e já agora um bocadinho mais depressa.

 
At 15/2/08 21:41, Anonymous Anónimo disse...

O Estudo quando estiver terminado (perto das eleições) ainda vai demorar a implementar, pois pelo que vi hoje de manhã enquanto passeava no Baleal, vi cerca de 4 carrinhas da CMP paradas com os funcionários a apreciar as ondas. Inclusivé um carro da recolha do lixo!

Cumprimentos!

 

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