quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Nova sondagem penicheira

Qual a vocação de Peniche e o melhor slogan para promover o destino turístico penicheiro?
Nas próximas semanas estará a votação esta nova sondagem aqui mesmo ao lado.
Conto com a vossa participação.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Sondagem Amigos de Peniche

Decorreu na faixa lateral deste blogue, desde 30 de Janeiro, uma sondagem sobre a projecto considerado mais importante para o desenvolvimento de Peniche.
Passado quase um mês, e com cerca de 100 votantes e 120 votos expressos, está na hora de encerrar esta consulta.
Das hipóteses fornecidas, salientam-se duas como as mais votadas, o projecto da Marina Oceânica e o Realojamento do Bairro Cigano.
Parece que os penicheiros ousam os grandes projectos ligados à frente marítima, sem esquecer o "arrumar de casa" tão importante para cativar o turismo.
Voltarei a sondar outros temas oportunamente.
Obrigado pela vossa participação.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Hoje é dia de gripe...,,


sexta-feira, fevereiro 23, 2007

A Voz do Altar

Foram publicados na última “Voz do Mar” os resultados do referendo ao Aborto no Concelho de Peniche.
A notícia de primeira página dá conta, secamente, das percentagens globais obtidas pelo SIM e pelo NÃO no Concelho, para depois salientar que apenas a Freguesia da Atouguia da Baleia “votou maioritariamente no Não e de modo bastante expressivo”.
Se já de si este enfoque pode ser considerado tendencioso, o caso ganha contornos ainda mais suspeitos, quando na sua ânsia para nos informar dessa esmagadora vitória na Atouguia, o jornal acaba por fazer uso dos resultados do referendo de 1998, como se pode ver no quadro que publicam na penúltima página.
É que na realidade, em 2007, foram apenas 41 votos que separaram o Não do Sim na Atouguia.
Em todas as outras freguesias ganhou maioritariamente o Sim, e já agora, de modo bastante expressivo...

O fascínio da faina (IX)


quinta-feira, fevereiro 22, 2007

O fracasso pedonal em Peniche

No feriado carnavalesco tive oportunidade para me inteirar do avanço das obras de remodelação do Campo da Torre e zona velha da cidade.
Dei com um largo renovado, onde já se vislumbram os contornos finais deste interessante projecto de reabilitação, que muito poderá melhorar esta zona da cidade.
Algumas ruas asfaltadas foram agora reconvertidas em calçada de quadriculada pedra branca.
É aqui que reside a minha dúvida. Será que este investimento em calçada, tem subjacente a conversão em ruas pedonais?
É que não vejo como será razoável este objectivo, quando a rua José Estevão, artéria pioneira nesta intenção pedonal, não consegue que lhe seja assegurada pela Polícia e Autarquia locais essa vocação que lhe foi consagrada.
Se é para ruas pedonais deste calibre, então o antigo asfalto servia perfeitamente.

O fascínio da faina (VIII)


quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Afinal ainda existem....

Ontem lembrei-me do Celacanto.
Trata-se dum peixe que todos julgavam extinto desde o período Cretáceo, até à descoberta de um exemplar vivo nos mares da África do Sul em 1938.
No meu passeio de ontem pelo Campo da Torre em Peniche, também descobri que os arrumadores de carros ainda existem....

A Boneca do Abalo

Sempre gostei de apreciar uma boa fotografia!
Daquelas que nos deixam extasiados, pensativos, emocionados ou revoltados.
Sempre me esforcei por também conseguir produzir um desses rectângulos, capaz de pela sua força, valer mais que milenas verbais.
Mas tenho de me assumir como um fotógrafo medíocre. Ainda poderia endossar as culpas aos aparelhos onde tentei o sucesso, mas seria uma evasiva para a cruel realidade de que, na história da imagem estática, não constará o meu nome.
Mas não foi por falta de esforço, não!
Comecei bem cedo, com uma máquina de tal modo sofisticada, que era oferecida pelas Selecções.
Mas foi graças ao parco valor da oferenda, que me foi facultado o seu pleno uso.
E era assim que na adolescência, a despropositadas horas, eu me deslocava a locais ermos, escolhia os mais escusos enquadramentos e, pacientemente, esperava o fim de tarde.
Desde o início que soube engajar a namorada nestas andanças, convencido de que em breve careceria de assitência para transportar máquinas, objectivas, tripés e outros artefactos a que a minha imaginação dava "asas".
Ela tremia de frio e aninhava-se em mim, tentando sugar o calor que minguava no escarlate horizonte.
E então, quando a coroa solar estava prestes a desaparecer por detrás das Berlengas, saltava do meu esconderijo, escorregando nas pedras cheias de algas da beira-mar, assustava os pobres caranguejos que modorravam no ensejo e, em contorcida pose artística, lá tirava uma ou duas fotos no máximo, no tempo que mediava entre a última réstia de luz solar e a escuridão total.
Excitado, voltava ao recôndito poiso, abraçava a tiritante assistente, e no silêncio da noite, ainda com a visão toldada pelo escuro, festejávamos o sucesso da nossa missão.
Não, nunca fui grande fotógrafo....
foto de jp, 1978

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Centro de Peniche com vasta Zona Pedonal


Ouvi hoje na 102FM que, finalmente, várias ruas do centro da cidade de Peniche vão ter uma utilização exclusivamente pedonal. As artérias a ser interditadas ao trânsito automóvel vão ser: a Avenida do Mar, o Largo do Município, a Rua 13 de Infantaria, a Praça Jacob Rodrigues Pereira, a Rua Alexandre Herculano, o Largo Bispo de Mariana, a Rua Estado Português da Índia, a Rua D. Luís de Ataíde e ainda parte da Rua Arquitecto Paulino Montez.

Ingénuo, apurei a audição.
Só depois percebi que é (para o) Carnaval!!!!!
(Foto Eduardo Moura)

Caí nas malhas do Simplex

Hoje entreguei o IRS referente a 2006.
Quem me conhece, sabe que gosto de resolver tudo quanto antes, e em vez de esperar pela entrega via Internet lá me dirigi pessoalmente à Repartição de Finanças para exercer o meu dever de contribuinte.
Era terceiro numa fila, quando cheguei às 8h50, o que me pareceu razoável e que estimei em 10 minutos no máximo de delonga.
Foi ainda menos que isso até me sentar na posto de entrega.
Foi então que o simpático funcionário me informou que este ano são necessários os números de contribuintes de todos os descendentes, sem excepção, quer tenham ou não rendimentos ou produtos fiscais em seu nome e quer tenham 1 mês ou 18 anos.
Perante o meu franzir, indicou-me solícito um outro balcão onde poderia requerer os respectivos cartões, ficando de imediato em posse dos necessários números.
Tomei o meu lugar na fila desse balcão.
Chegada a minha vez, lá tive de preencher alguns dados, confirmar outros e assinar, tudo em duplicado e por cada descendente, em impressos que saíam individualmente e espaçadamente numa impressora distante. Finalmente, lá fiquei em posse de duas guias de pagamento, que me davam especial acesso à fila da tesouraria das Finanças onde teria de pagar a importância de 12,80 Euros (6,40 por cada descendente).
Escoada a fila, procedi ao pagamento onde o simpático funcionário lá foi contribuindo para a minha cultura fiscal ao informar-me que o Cartão do Cidadão, que sairá para o ano, ainda tem custos mais elevados. Fiquei deveras sensibilizado com estas informações gratuitas, que me lembraram que os cartões agora pagos, deixarão de valer já no próximo ano, ao serem substituídos pelo referido Cartão do Cidadão.
Voltei com a guia de pagamento devidamente comprovada ao balcão anterior, onde depois de conferido o pagamento, me forneceram os impressos de pedido do cartão, onde figuravam os números atribuídos. Curioso como sou, verifiquei que esses dois números, tirados sequencialmente com pouco mais de 5 minutos de intervalo, distam quase 200 números um do outro. E enquanto esperava que fossem colocados os carimbos finais, respectivas datas e rúbricas, fui-me entretendo multiplicando mentalmente esse número por 6,40 Euros e extrapolando para uma hora, um dia, um mês e meio de prazo de entrega.
O funcionário polidamente lá me ia informando que a data limite de recepção pelos correios dos cartões, obrigatoriamente pagos de imediato, era até 18 de Março. Mas que se tal data fosse ultrapassada, não havia problemas, bastando para tal deslocar-me de novo aquele balcão, onde era suposto estar a mesma fila, após o que o mesmo diligente funcionário me informará de como ultrapassar aquela mundana situação.
Com os números atribuídos, voltei ao balcão inicial, onde tive de esperar que acabasse o atendimento em curso, para finalmente inscrever nos meus impressos os famigerados números de contribuinte. Eu sei que estava a ausentar-me bastante tempo da minha esforçada produção, mas confortava-me imaginar quão bonitos iriam ficar os novos cartões nas modernaças carteiras da progénie. Aproveitei para me informar de como se ultrapassa esta situação nas cómodas entregas via Internet. O prestável funcionário esclareceu-me então, que quem tem descendentes sem número de contribuinte, poderá continuar a usufruir de toda a comodidade e facilidade da Internet, excepto claro, o facto de se ter de deslocar à Repartição de Finanças para solicitar os números de contribuinte dos descendentes.
Com a anunciada instalação de mais Hotspots Internet em Peniche, com um pouco de sorte o contribuinte nem terá de sair da internet.
Cerca das 10h00, uma hora depois, saí da Repartição, com menos 12,80 Euros no bolso e com tudo resolvido (se os cartões chegarem até à data limite...) .

Simplex!

Provérbio penicheiro (II)

"Por muito baixo que seja o muro, há sempre que contar com as canas..."

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Peniche Surf Camp

Para além da inevitável publicidade, ainda sobra muito neste video promocional do Peniche Surf Camp para enaltecer a zona de Peniche (para ver e ouvir...)
.

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Provérbio penicheiro

"Quando o vento bate na rocha, quem se safa é o chorão"

O fascínio da faina (VII)


terça-feira, fevereiro 13, 2007

Slalom Gigante

Nunca na vida fiz ski.
Mas tenho para mim que se me iniciasse nesta modalidade, iria ter uma certa apetência para o Slalom gigante.
É que prática não me falta.
Cada vez mais a bonita e trabalhosa calçada portuguesa dos passeios de Peniche, está repleta a espaços regulares de dejectos caninos.
Há-os por todo o lado, virgens ou já pisados, a tal ponto que muitas vezes só um exímio slalom nos salva da balofa investida.
É triste, e ao mesmo tempo, tão longe de ser Trieste.

O fascínio da faina (VI)


segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Resultados do Referendo em Peniche

Na ausência desta informação na blogosfera penicheira, cá vai nesta rudimentar tabela à laia de serviço público.
É também para isto que servem os Amigos......de Peniche!

Hoje de manhã fui ao Cabo....








Sea study
Claude Monet 1881

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Nunca como hoje, é tão importante estarmos atentos aos argumentos da campanha do NÃO no referendo.

Aveiro ou Vilamoura?

No caso duma situação de urgência em Peniche e face à previsível sobrecarga do Hospital das Caldas, poderemos sempre escolher entre Aveiro pela A17 ou Vilamoura à vista da costa.
Se calhar estamos a ser demasiado exigentes...

O fascínio da faina (V)


quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Conselho de Concelho

Assisti, ontem à noite, à sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Peniche, para discussão duma Moção relativa à proposta de encerramento das urgências do Hospital.
Não fiquei esclarecido.
Lembrei-me de novo das palavras recentes do Sr. Ministro da Saúde, referindo-se à discussão pública do primeiro Relatório da Comissão de Restruturação das Urgências em Setembro de 2006:
“O Processo foi intensamente participado desde a apresentação da primeira versão da proposta, em Setembro de 2006, tendo sido objecto de apreciação por um número elevado de Autarquias, Instituições, Partidos Políticos e Cidadãos.”
Pois bem, na AM de ontem ficou claro que Autarquia, Partidos Políticos e Cidadãos de Peniche não participaram na discussão desse documento, uma vez que concordavam com as recomendações da primeira versão da proposta que mantinha as Urgências do Hospital de Peniche em actividade.
Por exclusão de partes restam-nos as Instituições do Estado, onde teremos de procurar as apreciações que conduziram à inclusão das urgências de Peniche no relatório final.
Na AM de ontem esteve presente o Sr. Presidente da Administração Regional de Saúde, que em intervenção corajosa, manifestou uma opinião coincidente com a última versão do relatório que recomenda o encerramento das urgências em Peniche.
Resulta assim a conclusão óbvia de que Peniche sofreu aqui uma derrota de secretaria, cozinhada nas “Instituições do Estado”, nas costas da Autarquia, Cidadãos e forças Políticas penicheiras e apartada do conhecimento das especificidades do seu Concelho.
Como disse ontem um inspirado Deputado Municipal, se é para isto que servem os Concelhos, então que se acabem com os Concelhos.

O fascínio da faina (IV)


quarta-feira, fevereiro 07, 2007

G de Genial


O fascínio da faina (III)


terça-feira, fevereiro 06, 2007

bioclick em Peniche

Decorre de 3 a 27 de Fevereiro, no Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche, a Exposição de Fotografia Científica - bioclick.
Absolutamente a não perder esta aplicação da arte da fotografia, ao aparentemente inexpressivo campo científico.

Arturo Peniche

Uns posts atrás fui acusado de algum machismo pela publicação duma bela foto de Karie Ann Peniche.
Desde aí tenho tentado redimir-me.

Faço-o hoje, a bem da igualdade.

O fascínio da faina (II)

André Derain
Bateaux de Collioure

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Há mais marés...

Domingo pela manhã a maré estava vazia.
Como o sol brilhava num céu limpo, o meu passeio matinal depressa evoluiu para uma longa caminhada na areia através da imensa e larga faixa da praia que une Peniche ao Baleal, e que vai tendo nomes como Gamboa, Peniche de Cima, Cova de Alfarroba/Baía, Baleal Campismo e Baleal Sul, consoante o tipo e origem dos veraneantes que a frequentam.
No fundo são cerca de 4 Km de areal contínuo, distância razoavelmente maior na maré-cheia.
Havia luz no céu e no mar, e aquela sensação fantástica do calor do sol no inverno.
Com os inúmeros passeantes que comigo cruzavam, troquei sorrisos de cumplicidade que só neste local e neste momento fazem sentido, guardiões que somos deste portentoso tesouro litoral.
Para o desfrutar não são precisas deslocações morosas, preparativos complicados, combinações difíceis, planos elaborados, nada disso....
Só precisamos mesmo disto.

Nevoeiro

Num comentário do último post, enviaram-me este pertinente link, referente a uma entrevista do Ministro da Saúde ao SIC Notícias, sobre a restruturação das urgências, onde este afirma:
"Peniche, por exemplo, não foi objecto de consulta pública....."


Vamos a ver se entendi bem.

No final de Setembro de 2006, a Comissão Técnica que procedeu ao estudo e avaliação deste processo, emite um primeiro relatório que é colocado à discussão pública.

Nessa consulta, segundo o Sr. Ministro, participaram Autarquias, Cidadãos, Instituições e Partidos Políticos, que emitiram as suas opiniões e digladiaram os seus argumentos. Peniche não foi objecto desta consulta pública.

Terminado este período de discussão, em que todas estas entidades se pronunciaram, mas não sobre Peniche que não estava em discussão, a Comissão Técnica volta ao trabalho, aprecia os elementos produzidos na consulta pública, em que não constava Peniche, e depois de ponderar tecnicamente os novos elementos produzidos, que não seriam decerto sobre o ausente Peniche, emite um relatório final em que uma das principais alterações foi o encerramento das urgências de Peniche.

Sou só eu, ou há mesmo algo aqui que não se vislumbra?

Para explicar toda esta situação, Peniche continua com as devidas Urgências.

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Direito à informação

Quando no fim de 2006 foi divulgado a lista das urgências a encerrar, congratulei-me com a ausência da Urgência do Hospital de Peniche.
No que respeita ao Distrito de Leiria, pareceu-me que o critério tinha sido uniforme.
Mantinham-se duas urgências com valência Médico-Cirúrgica (SUMC) em Caldas da Rainha e Leiria, e três urgências básicas (SUB) de menor dimensão, em Peniche, Alcobaça e Pombal.
Estas três últimas cidades têm dimensão semelhante, e o acréscimo de risco industrial de Alcobaça e Pombal (critério considerado), é compensado em Peniche pelo risco inerente às pescas. Também a distância de cada uma delas ao SUMC mais próximo é em tudo semelhante.
A maior diferença talvez seja o maior acréscimo populacional resultante da mobilidade sazonal no caso de Peniche, critério também tido em consideração.
Entretanto já li o novo relatório da Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências.
Mantêm-se Alcobaça e Pombal e fecha Peniche.
Fiquei assim curioso por saber as novas razões que levaram a acrescentar Peniche à lista inicial de urgências a encerrar, e por isso li também a tomada de posição do Ministério da Saúde sobre este relatório.
Algo me chamou a atenção neste último documento.
Mais concretamente este parágrafo:
"O Processo foi intensamente participado desde a apresentação da primeira versão da proposta, em Setembro de 2006, tendo sido objecto de apreciação por um número elevado de Autarquias, Instituições, Partidos Políticos e Cidadãos."
Foi portanto desta apreciação que resultou a alteração do estudo inicial, e se passou a considerar o fecho das urgências de Peniche.
São nestes quatro domínios, Autarquias, Instituições, Partidos Políticos e Cidadãos, que se geraram as opiniões e os pareceres que levaram a comissão técnica a mudar de ideias, e a contemplar o encerramento das Urgências em Peniche.
É essa informação que nós penicheiros temos o direito e exigimos conhecer.

Ingratidão filantrópica

Indubitavelmente Peniche é um dos grandes portos de pesca do país, fornecendo uma parte significativa do peixe que se consome em Portugal, e contribuindo para que sejamos um dos países do mundo com maior consumo de peixe per capita.
Está hoje cientificamente provado que o peixe faz bem à Saúde.
Já o inverso não se verifica!

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Reacção de urgência

O Presidente da Autarquia já reagiu à eventualidade do fecho das urgências do Hospital de Peniche.

NOTÍCIA URGENTE!!!!!!

Siga para as Caldas por favor....

O fascínio da faina (I)


Port de Collioure
André Derain, 1905